sábado, 19 de março de 2011

Dia de São José - dia 19 de Março


O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX o proclamou "O Patrono da Igreja Universal" e, a partir de então, passou a ser cultuado no dia 19 de março.
Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".
Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.
Descendente de Davi, São José era carpinteiro na Galiléia e comprometido com Maria. Diz-se que casou-se com Maria aos 30 anos de idade e, por seu caráter, foi escolhido a dedo por Deus para guardar a virgindade de nossa mãezinha Maria. Diz-se também que morreu aos 60 anos de idade, antes do início da vida pública de seu Filho Jesus Cristo.
Sabemos que ele era um carpinteiro, um trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus, "Não é este o filho do carpinteiro?" (Mateus 13,55). Ele não era rico, tanto que, quando ele levou Jesus ao Templo para ser circuncidado, e Maria para ser purificada, ele ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, permitido apenas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lucas 2,24).
Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.
Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.
José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém.
Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egito, porque todas as crianças do sexo masculino estavam sendo exterminadas, por ordem de Herodes.
José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e permaneceram lá até que um anjo avisasse da morte de Herodes.
Temendo um sucessor do tirano, José levou a familia para Nazaré, uma cidade da Galiléia.
Outro momento da vida de Cristo em que José aparece na condição de Seu guardião foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tina 12 anos.
Em companhia de muitos de seus vizinhos, José e Maria voltavam para a Galiléia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.
Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém em uma busca que durou 3 dias.
Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo em meio aos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que o deixavam admirados.
Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.
Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando este tinha 30 anos.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Agüífero Guarani - Cerrado


o Cerrado é muitas vezes chamado "o berço das águas". O bioma faz conexões com outros biomas: ao norte, a Amazônia; a nordeste, a Caatinga; a sudoeste, o Pantanal e a sudeste, a Mata Atlântica, o que faz com que haja importantes relações ecológicas entre o Cerrado e os biomas vizinhos.
Em relação aos recursos hídricos, o bioma Cerrado possui uma importância estratégica. É no Cerrado que nascem os rios que formam seis das principais regiões de hidrográficas brasileiras: Parnaíba, Paraná, Paraguai, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Amazônica. O potencial hídrico do Cerrado dá ao bioma o título de Berço das Águas. Até mesmo a bacia hidrográfica do Amazonas recebe as águas que brotam no Cerrado.
Importantes atrativos turísticos na região, as águas têm grande influência na economia de vários municípios. A paisagem do Cerrado, com suas cachoeiras, cascatas, cânions, lagos, rios e riachos é uma atração para visitantes de outras regiões do Brasil e do mundo. É uma beleza incomparável para os que buscam lazer, esportes ou o simplesmente um maior contato com a natureza.
O Aquífero Guarani é a segunda maior reserva subterrânea de água doce do mundo, sendo menor apenas que o Aquífero Alter do Chão. Seu nome é uma homenagem à tribo indígena Guarani.
A maior parte (70% ou 840 mil km²) da área ocupada pelo aquífero - cerca de 1,2 milhão de km² - está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil: Mato Grosso do Sul (213 700km²); Rio Grande do Sul (157 600km²); São Paulo (155 800km²); Paraná (131 300km²); Goiás (55 000km²); Minas Gerais (51 300km²); Santa Catarina (49 200km²); e Mato Grosso (26 400km²). O que significa que uma boa parte do mesmo está na área do Cerrado. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 mil km²), noroeste do Uruguai (58 500km²) e sudeste do Paraguai (58 500km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.
O aquífero possui um volume de aproximadamente 55 mil km³ e profundidade máxima por volta de 1 800 metros, com uma capacidade de recarregamento de aproximadamente 166km³ao ano por precipitação. Acredita-se que esta vasta reserva subterrânea possa fornecer água potável ao mundo por duzentos anos. Por isso, torna-se ainda mais importante a preservação da região.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Primata considerado extinto é fotografado em Sri Lanka




A Sociedade Zoológica de Londres divulgou nesta segunda-feira, dia 19 de julho 2010, uma imagem do lóris-delgado-da-planíce-Horton (Loris tardigradus nycticeboides), animal considerado já extinto pela ciência.
A instituição afirmou que o animal foi fotografado em uma floresta na região central do Sri Lanka.
O primata, que mede 20 centímetro de comprimento, foi avistado depois que pesquisadores passaram mais de 8 dias vasculhando a floresta à procura de sinais do animal.
Essa sub-espécie do gênero lóris-delgado havia sido vista somente quatro vezes desde 1937, levando especialistas a considerarem-na extinta.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

LOGO DA COPA 2014


Logo foi lançado oficialmente no dia 8 de junho, mas desde maio gera polêmica entre brasileiros
Antes de ter sido lançado oficialmente, o logo da Copa de 2014 já vinha provocando polêmica e comoção na população brasileira.
A inspiração é uma imagem de Chico Xavier ou uma analogia à expressão “passar a mão”, colocando em questão a honestidade do povo brasileiro, foi a polêmica gerada do povo brasileiro.
Então, com o objetivo de defender sua obra, o artista europeu explicou um pouco do processo de concepção do logotipo. Afirmou não haver menção alguma a Chico Xavier no briefing, como tão pouco conhece o médium brasileiro. Segundo ele, o maior desafio em fazer o trabalho era “poder mostrar, em uma só imagem, toda a criatividade, ginga, espontaneidade, alegria e malemolência do povo brasileiro.”
Como elementos do logotipo, a FIFA exigiu apenas as cores da bandeira brasileira, a taça da Copa do Mundo e o talento de Eiffel. O processo de criação contou com a supervisão, experiência e aprovação de um grupo de notáveis personagens da cultura nacional. Raul Gil, Dilma Rousseff, Tiririca e Geyse Arruda passaram meses na França dando apoio ao artista.
Abaixo temos outro Logo da Copa Mundial de Futebol, de ótima beleza, que retrata bem os animais do Brasil

domingo, 4 de abril de 2010

Origem da Páscoa


As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

História da Páscoa

A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres.
Antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto.
Prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas, como sinal da submissão a Deus e também para preservar a vida. Esta Páscoa, para os hebreus, representou um tempo de esperança e libertação, a passagem pelo deserto para chegar em um lugar preparado por Deus, muito melhor de se viver.
Essa tradição foi mantida pelo povo de Deus ao longo dos anos e das gerações. O ritual era repetido para lembrar que Deus libertou e caminhou com o povo de Israel. E Deus caminha até hoje conosco, que somos também seu povo.
E Deus deseja nos libertar mais uma vez. Deseja se relacionar conosco e nos amar. Como prova desse amor, Deus mandou seu Filho Jesus para nos salvar e dar vida eterna. Antes da sua morte, Jesus celebrou a última Páscoa com seus discípulos (Lucas 22.7-20), instituindo a Santa Ceia - que é celebrada por nós até hoje. Naquele momento, Jesus estava dizendo que se entregaria em nosso lugar, para que vivêssemos com Ele. Cristo morreu em nosso lugar, na cruz, nos libertando do nosso pecado.
Mas depois de três dias, Jesus ressuscitou! Assim como a lagarta no casulo se transforma em uma linda borboleta, Jesus deixou o túmulo e voltou a viver. Ele foi para junto do Pai, mas deixou conosco o consolador e animador, o Espírito Santo.
E hoje o nosso desafio, cristãos, é continuar anunciando a vida plena que Jesus pode dar. Essa é a história do Deus que ama seu povo e deseja andar sempre com ele. Deus ama você e sua família e deseja transformar sua história, trazendo-lhe vida abundante!
Para nós, cristãos, a Páscoa é a festa que comemora a ressurreição de Jesus Cristo.
Para os judeus, os descendentes dos hebreus, a Páscoa é a festa que comemora a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos. Embora sejam acontecimentos diferentes, tanto a Páscoa cristã como a judaica têm o mesmo sentido: a libertação.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII
Os símbolos da Páscoa
Nas últimas cinco décadas a humanidade se transformou. O capitalismo tomou conta do mundo e transformou tudo (ou quase tudo) em fonte de capital, de lucro, de consumo. Assim as festas - grande parte de caráter religioso - se tornaram ocasião de um consumo maior. Entre elas temos o Natal, Páscoa, dia das mães, dia dos pais e até o dia das crianças.
Com a profanização, esses eventos perderam seus sentidos originais, humanos, familiares e religiosos. E hoje a riqueza simbólica das celebrações muitas vezes não passa de coisas engraçadas, incomuns e sem sentido. Por isso, o propósito deste artigo é tentar resgatar um pouco o sentido das coisas, das festas e celebrações e, simultaneamente, refletir sobre o sentido da vida humana.


Os ovos de páscoa

Na antigüidade os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da primavera e presentear os amigos. Para os povos antigos o ovo simbolizava o nascimento. Por isso, os persas acreditavam que a Terra nascera de um ovo gigante.
Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.
Os ovos não eram comestíveis, como se conhece hoje. Era mais um presente original simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova. A própria natureza, nestes países, renascia florida e verdejante após um rigoroso inverno.
Em alguns lugares as crianças montam seus próprios ninhos e acreditam que o coelhinho da Páscoa coloca seus ovinhos. Em outros, as crianças procuram os ovinhos escondidos pela casa, como acontece nos Estados Unidos.
Antigamente, me lembro, há mais de 20 anos, o costume era enfeitar e pintar ovos de galinha, sem gema e clara, e recheá-los com amendoim revestido com açúcar e chocolate. Os ovos de Páscoa, como conhecemos hoje (de chocolate), era produto caro e pouco abundante.
De qualquer forma o ovo em si simboliza a vida imanente, oculta, misteriosa que está por desabrochar.
A Páscoa é a festa magna da cristandade e por ela celebramos a ressurreição de Jesus, sua vitória, sua morte e a desesperança (Rm 6.9). É a festa da nova vida, a vida em Cristo ressuscitado. Por Cristo somos participantes dessa nova vida (Rm 6.5).


O chocolate

Essa história tem seu início com as civilizações dos Maias e Astecas, que consideravam o chocolate como algo sagrado, tal qual o ouro. Os astecas usavam-no como moeda.
Na Europa aparece a partir do século XVI, tornando-se popular rapidamente. Era uma mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. O chocolate, na história, foi consumido como bebida. Era considerado como alimento afrodisíaco e dava vigor. Por isso, era reservado, em muitos lugares, aos governantes e soldados. Os bombons e ovos, como conhecemos, surgem no século XX.

domingo, 10 de janeiro de 2010

NÚMEROS PARA PLACA DO CARRO

Podemos adequar a placa de nosso carro a nossa Vibração Numerológica? A resposta é sim! Através de nosso dia de nascimento poderemos saber quais os números mais adequados para compor a placa de nosso automóvel. Muitas vezes não será possível escolher os números da placa toda, então nesse caso procuraremos escolher pelo menos a dezena final.

Se você nasceu nos dias: 1,10,19,28 os números mais adequados para compor sua placa serão 10,19,28,37,55,64,73,82,91.

Se você nasceu nos dias: 2,11,20,29 os números mais adequados para compor sua placa serão: 11,28,38,47,56,74,83,92.

Se você nasceu nos dias:3,12,21,30 os números mais adequados para compor sua placa serão: 12,21,30,39,66,75,93.

Se você nasceu nos dias:4,13,21,31 os números mais adequados para compor sua placa serão: 22,31,40,58,76,85,94.

Se você nasceu nos dias:5,14,23 os números mais adequados para compor sua placa serão: 23,32,41,50,59,77,86,95.

Se você nasceu nos dias: 6,15,24 os números mais adequados para compor sua placa serão: 24,33,42,60,69,96.

Se você nasceu nos dias:7,16,25 os números mais adequados para compor sua placa serão: 25,34,52,61,70,97.

Se você nasceu nos dias: 8,17,26 os números mais adequados para compor sua placa serão: 26,35,44,53,62,71,80.

Se você nasceu nos dias: 9,18,27 os números mais adequados para compor sua placa serão: 18,27,36,45,63,72,81,90,99.


Depois de emplacado, não é possível modificar a placa de nosso carro, porém, podemos lançar mão de um artifício: Colocar nos vidros um pequeno papel com uma das nossas dezenas favoráveis, preso com fita adesiva transparente, atraindo assim essas vibrações harmônicas para nosso veículo.


Paz, Luz e Harmonia.

* Nelson Neraiel é Numerólogo, Tarólogo, estudioso de Xamanismo e Reiki Master. Tel: (21)3890-9039

sábado, 2 de janeiro de 2010

FÁBULA: A BORBOLETA

glitters


Certo dia, um homem estava no quintal de sua casa e observou um casulo pendurado numa árvore. Curioso, o homem ficou admirando aquele casulo durante um longo tempo.
Ele via que a borboleta fazia um esforço enorme para tentar sair através de um pequeno buraco, sem sucesso. Depois de algum tempo, a borboleta parecia que tinha desistido de sair do casulo, as suas forças haviam se esgotado.
O homem, vendo a aflição dela para querer sair resolveu ajudá-la: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo para libertar a borboleta. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho e as suas asas amassadas.
O homem, feliz por ajudá-la a sair, ficou esperando o momento em que ela fosse abrir as asas e sair voando, mas nada aconteceu. A borboleta passou o resto da sua vida com as asas encolhidas e rastejando o seu corpo murcho. Nunca foi capaz de voar…
O homem então compreendeu que o casulo apertado e o esforço da borboleta para conseguir sair de lá, eram necessários para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas para fortalecê-las e ela poder voar assim que se libertasse do casulo.

Moral da história: às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento e fortalecimento.Se vivessemos a nossa vida sem passar por quaisquer obstáculos, talvez não conseguiríamos ser tão fortes quanto podemos ser.